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Intervenção artística, música e gastronomia marcam o início das comemorações dos 55 anos da UFPel

Como parte da programação dos 55 anos da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), celebrados em 8 de agosto, atividades culturais movimentaram a Instituição na terça-feira (07). A partir das 11h, quem passou pelo acesso principal do câmpus Anglo pôde prestigiar a montagem da exposição de gravuras, em homenagem à difusão do conhecimento, e degustar chá de maçã com especiarias oferecido pelo curso de Gastronomia. Na oportunidade, representantes da administração central da Universidade falaram sobre as perspectivas para a UFPel e convidaram a participar da programação alusiva à data. Após o cerimonial, as atividades da manhã trouxeram música à Universidade, também sob responsabilidade da comunidade acadêmica.

Ao celebrar os 55 anos da Universidade, a reitora da UFPel, Isabela Andrade, lembrou o quanto a trajetória instrucional “permeia as nossas histórias pessoais e profissionais”. A gestora também comemorou os investimentos para obras que serão destinados à Universidade pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC): R$ 280 milhões. “Certamente isso é fruto de um trabalho permanente, constante e de muita depreciação de cada um de cada uma de vocês que está hoje conosco”, ressaltou, ao referenciar que a UFPel será uma das instituições que mais receberão recursos do Governo Federal.

Na mesma linha, a vice-reitora, Ursula da Silva, festejou a história institucional e projetou perspectivas positivas para a Universidade. “Que os 55 anos possam estar registrados, celebrados por todos nós, que a gente tenha uma perspectiva de futuro grandioso para a nossa universidade, com impacto social e com representação regional e internacional”, disse. As atividades também foram realizadas no câmpus Capão do Leão, na segunda-feira (5), das 11h às 14h.

“Um elogio ao conhecimento”

O câmpus Anglo, a partir de então, conta com a intervenção artística do projeto de pesquisa Gráfica Contemporânea. Gravuras que representam os processos tradicionais de reprodução da imagem estão expostos para proporcionar a reflexão sobre a democratização do conhecimento proporcionada por essa linguagem. “O nosso painel é um elogio ao livro, elogio ao conhecimento”, sintetiza a professora do curso de Bacharelado em Artes Visuais e coordenadora da pesquisa, Kelly Wendt, ao referenciar a importância da invenção da prensa móvel, de Gutemberg, no século 15, quando os livros deixaram de ser manuscritos e de acesso exclusivo.