Programação da SIIEPE conta com grade variada de atividades no CEC
Iniciada nesta segunda-feira (18), a 7ª Semana Integrada de Inovação, Ensino, Pesquisa e Extensão (SIIEPE) da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), inclui em sua grade de programação eventos com diversas apresentações e palestras, compreendendo o Congresso de Extensão e Cultura (CEC). Assim como no ano anterior, todas as atividades e conferências estão ocorrendo de forma online, com transmissões ao vivo, através dos canais oficiais da Universidade.
Tendo em 2021 sua 8ª edição, o CEC contou com a inscrição de 470 trabalhos, selecionados por uma comissão composta por 268 avaliadores, entre docentes, técnico-administrativos e alunos de pós-graduação da UFPel e externos. Ao final, cem trabalhos foram selecionados e estão incluindo a grade de programação da SIIEPE.
As apresentações e palestras orais estão organizadas por categorias e ocorrem pela manhã, tarde e noite, abrangendo as áreas e eixos de comunicação, cultura, direitos humanos e justiça, educação, meio ambiente, saúde, trabalho, tecnologia e produção. Durante a manhã, a programação contou com a apresentação de trabalhos na área da saúde, educação e cultura e no período da tarde foram abordadas palestras ministradas por docentes da UFPel.
Na área temática de saúde as pesquisas participantes foram: “A extensão na Medicina Veterinária, promovendo a saúde humana e animal em comunidades carentes”, de Alessandra Aguiar de Andrade, “A era Covid-19 e ações extensionistas como estratégias de atenção à saúde de mulheres no ciclo gravídico-puerperal” por Sthefane Nogueira de Azevêdo, “Perfil antropométrico e metabólico de idosos com diabetes mellitus tipo 2 atendidos no Centro de Diabetes e Hipertensão da Faculdade de Medicina da UFPel”, de Isadora Bartz Lindenau, “Práticas psicoeducativas para comunidade: relato de ações em um projeto de extensão”, por Eduarda Pizarro de Magalhães e “Psicoeducação em saúde mental e estresse na pandemia para população geral, negra e LGBTQIA+” de Júlia Boanova Böhm.
Já na temática de educação, os trabalhos abordados no dia compreenderam “Afinal, qual é o seu sonho? Ano um” de Juan Lopes Baartz, “O uso de gêneros orais no ensino de português como língua adicional no projeto “Comunicação oral em português na esfera acadêmica” por Aline Mackedanz dos Santos, “Educação em solos e agroecologia: uma metodologia didática no estímulo a extensão no contexto da pedagogia Waldorf” de Higo Batista Ferreira, “Interação cultural (Haiti, França, Canadá): música infantil no ensino de Francês como Língua Estrangeira (FLE)” por Christopher Rive St Vil e “Extensão e quarentena: vídeo sobre as amadas da terra em plataforma virtual” de Johny Barreto Alves.
Encerrando a programação pela manhã do CEC, foram transmitidos trabalhos na área de cultura, sendo eles: “Cine UFPel na pandemia: mostra cinema coletivo” de Rebeca Franco Fonseca de Freitas, “Temporada 2021 de Zero4 Cineclube: programação cinematográfica durante a pandemia” por Rubens Fabricio Anzolin, “Projeto Ópera na Escola: O papel político e social na cultura” de Maria Clara Vieira, “Um Museu Virtual para o Patrimônio Imaterial: o caso do Museu Polo Morro Redondo” por Laila da Silva Oliveira e “Através do espelho: os sentidos na virtualização de coros no projeto Grupo Vox” de Mercia Catiussa Silva Sousa.
Iniciando as palestras previstas na programação da tarde, o tema “Metodologia PVE para Licenciatura: Aprenda a Fazer Vídeo com seus alunos”, foi abordado pelo docente Josias Pereira da Silvia e mediado pela docente Ana Carolina Nogueira. Na ocasião, Josias Silva explicou a metodologia de trabalho na Produção de Vídeo Estudantil (PVE), utilizando de exemplos práticos e visuais, a partir de produções já trabalhadas no âmbito escolar e destacou a importância de instigar os estudantes a trabalharem sobre temas que façam sentido dentro de sua realidade. “O PVE é um dos momentos em que os alunos podem trazer suas vivências e adentra-las à escola, possibilitando ao aluno criar o que ele quiser”, disse.
Em um segundo momento, a tarde de programação contou com uma palestra sobre “Acessibilidade visual para ações acadêmicas”, com a professora Marisa Helena Degasperi e mediação pela docente Eleonora Santos. Durante as explicações, foram ilustrados exemplos de acessibilidade urbana, comunicacional e no meio audiovisual, destacando a importância de recursos que possibilitem o acesso nesses cenários.
Confira a grade completa de programação aqui.