Câmpus Capão do Leão recebe pintura alusiva em comemoração dos 55 anos da UFPel

Por Gabriel Medeiros*

Foto: Jerusa Michel

Durante a semana de comemoração dos 55 anos da UFPel, o câmpus Capão do Leão (CCL) recebeu uma pintura alusiva, no Centro de Convivência. A obra faz parte de um projeto, com ações de pesquisa, ensino e extensão, vinculado à disciplina de Desenho da Figura Humana, do curso de Artes Visuais da UFPel. A intervenção na fachada está também ligada à Comissão Organizadora dos 55 anos UFPel, que elaborou uma série de eventos e atividades integradas durante a semana do aniversário da Universidade, celebrado em 8 de agosto.

O projeto tem como objetivo desenvolver duas pinturas, uma em cada parede do espaço de convivência. Com o intuito de explorar o vínculo com a comunidade acadêmica do câmpus e da comunidade local, serão destacadas nas pinturas figuras da flora e fauna nativa, como corujas e quero-queros. “Trazer a arte para o câmpus Capão do Leão, através da integração com o Centro de Artes e ter a colaboração discente através do Projeto da Professora Nádia (Senna, responsável pelo projeto), é um dos objetivos da Comissão 55 Anos”, afirmou a responsável pela Comissão Organizadora dos 55 anos, Patrícia Ferreira.

Segundo a coordenadora, a pintura no Centro de Convivência atraiu o interesse de Unidades no câmpus a realizarem intervenções artísticas em seus espaços, “o que caracteriza a importância da colaboração entre as Unidades de todas as áreas”, incentivou. A obra foi iniciada na semana de comemoração dos 55 anos da UFPel; entretanto, ainda não foi finalizada devido às condições meteorológicas.

O estudante de mestrado em Artes da UFPel, Dheivison da Silva, que atua na intervenção artística, relata o desejo de repaginar o espaço de convivência do câmpus. O estudante também destacou a importância de realizar mais projetos como esse, que levam a arte para a comunidade acadêmica: “Esses projetos são importantes para trazer essa relação de vínculo, além de levar uma parte de recriação, apreciação, que vem com a carga imagética da arte”, afirmou o acadêmico.