Revista Pixo abre chamada para edição com tema “Educação em Arquitetura”
A PIXO – revista de arquitetura, cidade e contemporaneidade, da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), abriu chamada para sua 14ª edição. São aceitos artigos, ensaios, parede branca (imagens, vídeos, desenhos, pequenos textos, etc.), resenhas e entrevistas, com a temática “Educação em Arquitetura: desafios para [re]integrar o ensino formal e a prática profissional na formação dos arquitetos diante das tecnologias digitais, dos processos colaborativos e do projetarCOM – desdobramento possível do pesquisarCOM – e da urbanização a um só tempo local e global”.
De acordo com os organizadores da publicação, entre outras questões, é preciso ampliar e aprofundar as reflexões sobre como a formação de arquitetos pode ligar-se com algumas tendências do trabalho do arquiteto. A chamada completa pode ser acessada aqui.
A submissão de trabalhos, necessariamente inéditos, deverá ser feita pelo sistema, cadastrando-se como “autor”, até o dia 16 de julho. A edição temática “Educação em Arquitetura” é dirigida pelos professores Eduardo Rocha e Paulo Afonso Rheingantz.
Lançamento da Pixo 12
Está disponível o número 12 da revista Pixo, com a temática “Caminhografia Urbana II”. A publicação pode ser acessada aqui.
Neste segundo número dedicado aos estudos sobre Cartografia Urbana, os textos focam em assuntos que chamam ao debate sobre caminhabilidade e cartografias subjetivas, suas aproximações e atravessamentos. Conforme os organizadores, o caminhar interessa cada vez mais para as cidades, pois sabe-se da conexão entre pessoas se deslocando a pé e lugares da cidade com alto nível de socialização e qualidade de vida. Ambientes urbanos que facilitam em seu planejamento o deslocamento pé – às lojas, trabalho, escola, equipamentos e serviços – são os melhores lugares para se viver e, consequentemente, potencializam os valores imobiliários, além de promovem estilos de vida mais saudáveis e com níveis de coesão mais elevados. “Enquanto caminhamos, cartografamos. Lemos e escrevemos a nossa própria cidade com os pés, que conectam a energia dos caminhos ao corpo em movimento. Com os sentidos observamos, nomeamos, desenhamos a cidade enquanto sinalizamos caminhos poéticos para representar diferentes leituras”, pontua o número dirigido pelos professores Eduardo Rocha e Celma Paese.