Encontro de Pós-Graduação (ENPOS) é uma das atrações da SIIEPE

A Universidade Federal de Pelotas (UFPel) realiza, até a sexta-feira (25), a 5ª Semana Integrada de Inovação, Ensino, Pesquisa e Extensão (SIIEPE). Dentre as atividades lideradas pela Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação (PRPPGI) está o Encontro de Pós-Graduação (ENPOS), um dos cinco eventos que compõem a SIIEPE.

O Encontro de Pós-Graduação é um espaço destinado a estudantes dos Programas de Pós-Graduação da UFPel, com o objetivo de compartilhar conhecimento construído em nível de pós-graduação e fomentar a interação e a constituição de redes de saberes e de pesquisa entre discentes, docentes e Programas. Em 2019, são 1.154 trabalhos a serem apresentados no ENPOS.

Bárbara Gonçalves, doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Bioquímica e Bioprospecção, apresentou seu trabalho no primeiro dia do evento. O estudo aborda o composto 4-PSQ e a avaliação do seu efeito antinociceptivo. Para a doutoranda, o ENPOS é muito significativo para a divulgação dos trabalhos produzidos. “O evento é importante, pois difunde os trabalhos acadêmicos feitos não só na Universidade Federal, mas em todas as universidades que queiram divulgar seus trabalhos”, ressalta.

De acordo com o pró-reitor de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação, Flávio Demarco, eventos como o ENPOS são importantes para mostrar a qualidade do trabalho que está sendo desenvolvido para a comunidade acadêmica e para a comunidade externa. Segundo ele, a UFPel se orgulha da Semana Integrada, das suas atividades, e de mostrar seu crescimento em todos os setores que são considerados necessários para uma universidade. “No momento de crise que a gente está vivenciando, faltam recursos para a pesquisa, para a pós-graduação, para a inovação. Mesmo assim, conseguimos realizar nossa Semana Integrada e mostrar que, a despeito da falta de investimento, a UFPel segue produzindo conhecimento para seja incorporado à sociedade e gerar riqueza a ela”, observa o gestor.

Estudos importantes são desenvolvidos e trabalhados pelos estudantes de pós-graduação, como o de Micaela Pinz, aluna de doutorado do Programa de Pós-Graduação em Bioquímica e Bioprospecção. Sua pesquisa é sobre a doença de Alzheimer, e o foco são compostos orgânicos e selênio para tratá-la. “O ENPOS é uma experiência bastante importante para o meio acadêmico, que nos prepara para o futuro. A gente pode expor um pouco do que faz e dividir com os colegas que também estão trabalhando em pesquisa”, afirma a doutoranda.

Fique atento à programação do ENPOS.