Conjuntura do emprego melhora em Pelotas e mantém-se negativa em Rio Grande no mês de outubro
Os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) referentes ao mês de outubro, publicados pelo Ministério do Trabalho (MTb), indicam um crescimento do emprego formal em Pelotas, puxado principalmente pela indústria, e uma redução do emprego formal em Rio Grande, provocado pelos saldos negativos observados na indústria, serviços e construção civil. A análise é do Observatório Social do Trabalho, da Universidade Federal de Pelotas (UFPel).
O balanço da conjuntura do emprego nesses dois municípios estão disponíveis nos respectivos Boletins Informativos que estão sendo publicados pelo Observatório. Esses Boletins podem ser acessados aqui.
A conjuntura do emprego formal em Pelotas
Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) do Ministério do Trabalho (MTb), no mês de outubro de 2017 ocorreram, em Pelotas, 2.282 admissões e 1.735 desligamentos, resultando em um saldo de 547 vínculos formais de emprego celetista. Com isso, a taxa de variação do emprego formal foi de 0,88%, o estoque passando de 62.011 vínculos, em setembro de 2017, para 62.558 em outubro. Esse saldo do mês de outubro foi bem melhor do que aquele observado no mesmo mês de 2016, quando registraram-se 174 vínculos (191 sem ajustes). Esse saldo também foi melhor do que aquele observado no mês anterior (setembro de 2017), de 49 vínculos formais de emprego.
A conjuntura do emprego formal em Rio Grande
Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) do Ministério do Trabalho (MTb), no mês de outubro de 2017 ocorreram, em Rio Grande, 1.165 admissões e 1.524 desligamentos, resultando em um saldo de -359 vínculos formais de emprego celetista. Com isso, a taxa de variação do emprego formal foi de -0,88%, o estoque passando de 40.911 vínculos, em setembro de 2017, para 40.552 em outubro. O saldo do mês anterior (setembro de 2017) foi menos ruim que este de outubro, registrando-se -89 vínculos formais de emprego. O saldo do mês de outubro de 2016, porém, foi pior que este de outubro de 2017, registrando-se, na ocasião, -492 vínculos formais de emprego (-497 sem ajustes).