Administração da UFPel busca medidas para amenizar impactos do ciclone extratropical
A região de Pelotas sofreu grandes impactos pela passagem de um ciclone extratropical na madrugada de quinta-feira (13). Não foi diferente com a estrutura da Universidade Federal de Pelotas, que se encontra instalada de forma extensiva na malha urbana da cidade e do município vizinho de Capão do Leão.
“Visitar os prédios pela manhã e encontrar imóveis destelhados, sem energia e com árvores caídas foi algo que causou perplexidade”, relata o pró-reitor Administrativo, Ricardo Peter. A situação encontrada após a passagem da tempestade foi de muitos danos: cerca de uma dezena de grandes árvores caídas, destelhamentos em, ao menos, cinco ginásios e galpões e avarias inúmeras em aberturas e coberturas em diversos prédios da Universidade. Também ocorreu falta de energia, que ocasionou, além disso, falta d’água em vários pontos.
Acionada para as primeiras ações, a Superintendência de Infraestrutura (Suinfra) passou a executar ações emergenciais, para garantir a segurança e a integridade das edificações. Equipes realizaram a poda das árvores caídas, para desobstrução dos caminhos; também já foi realizada a recolocação de telhas faltantes.
Outra ação foi o acionamento dos geradores de energia elétrica, para que fossem garantidos o funcionamento de estruturas básicas da Universidade, além das estruturas de pesquisa que demandem o uso contínuo de eletricidade.
“O desafio foi o de buscar dar condições mínimas aos espaços da Universidade, com esforço coletivo de toda a equipe”, destaca Peter. Segundo ele, servidores e terceirizados da Suinfra tem atuado intensamente em todos os locais afetados, para garantir o retorno das atividades normais assim que possível.