Teatro faz leitura dramática Ninguém falou que seria fácil
O projeto de pesquisa “Leituras do drama contemporâneo”, vinculado ao curso de Teatro-Licenciatura da Universidade Federal de Pelotas, realizará no próximo domingo (13), às 18h, no Núcleo de Teatro da UFPel, na rua Andrade Neves, 1.149, a leitura dramática da peça teatral “Ninguém falou que seria fácil”, do dramaturgo Felipe Rocha. Após a leitura haverá bate-papo com os espectadores. A entrada é franca.
Nascido em Paris em 1972, Felipe Rocha é formado em Artes Cênicas pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Fundou em 2008, em parceria com Alex Cassall, o grupo de teatro Foguetes Maravilha, no qual atua como ator, diretor e dramaturgo. Em 2011 seu texto “Ninguém Falou Que Seria Fácil”, publicado pela Editora Cobogó, recebeu os prêmios Shell, Questão de Crítica e APTR (Associação de Produtores de Teatro do Rio de Janeiro), de melhor texto dramatúrgico. Além de ator, diretor e dramaturgo, Felipe Rocha também possui quatro álbuns de trilha sonoras lançados. Como roteirista e diretor de curtas-metragens, escreveu e dirigiu em 2015 o curta “Som-Guia”, com patrocínio da Rio Filme; e em 2012 o curta “Talvez em Lisboa”. Também se destacou em trabalhos para a televisão e cinema, por exemplo no filme “Como Nossos Pais”, de Lais Bodansky. Atualmente compõe o elenco da novela “Malhação”, da Rede Globo.
Esta é a nona leitura proposta pelo coletivo, que compõe o Grupo de Estudos em Teatro: Histórias e Dramaturgias (GETEHD) do CNPq. Surgido em 2015, o “Leituras do drama contemporâneo” prevê o estudo e análise da literatura dramática contemporânea escrita do final do século 20 até os dias atuais. Além das atividades da pesquisa, as leituras abertas à comunidade recebem destaque por compartilhar com o público textos de teatro e promover rodas de conversa sobre os mesmos.
O grupo é coordenado pela professora da UFPel Fernanda Vieira Fernandes e tem como colaboradores os discentes do curso de Teatro-Licenciatura da Universidade Brenda Seneme, Lorena Zanetti, João Vitor, Mario Celso Pereira Junior e Nicolas Beidacki.