HE passa a contar com três postos de agendamentos de exames laboratoriais
Visando facilitar o atendimento aos pacientes que consultam nos ambulatórios do Hospital Escola da Universidade Federal de Pelotas (HE UFPel), o fluxo de marcação dos exames laboratoriais foi alterado. A partir desta quinta-feira (31) o paciente poderá agendar seus exames diretamente nos postos localizados junto aos ambulatórios. O objetivo foi desafogar o movimento de pessoas no Laboratório de Análises Clínicas e otimizar o processo, dando agilidade aos exames laboratoriais de sangue, urina e fezes.
Para aqueles que consultarem nos ambulatórios do hospital, o agendamento pode ser realizado diretamente no Laboratório de Análises Clínicas, em frente ao HE. Para pacientes em consulta nos ambulatórios localizados na Faculdade de Medicina (Famed) e no Ambulatório Central (Paliteiro), haverá um posto de agendamento ao lado da recepção do Ambulatório Central. Já aqueles que consultarem no ambulatório do Centro de Diabetes e Hipertensão (localizado no segundo andar do Centro de Pesquisas Amílcar Gigante) e também os pacientes externos oriundos das Unidades Básicas de Saúde, deverão marcar os exames no mesmo local, na recepção localizada no térreo. Os pacientes do Serviço de Oncologia permanecem realizando seus agendamentos diretamente no local.
De acordo com o Chefe da Unidade de Regulação Assistencial do HE, Thiago Schneider, os atendimentos na Faculdade de Medicina representam cerca de 90%, uma média mensal de 6,2 mil consultas, além das 760 consultas/mês do ambulatório do HE e 700 consultas/mês do Centro de Hipertensão e Diabetes. “Ter um posto de agendamento em cada ambulatório facilitou muito para que os pacientes já saiam da consulta com seus exames marcados. Agora eles não precisam mais se deslocar para isso”, destacou ele.
Segundo a chefe da Divisão de Apoio Diagnóstico e Terapêutico do HE, Jaqueline Bicca Siqueira, o hospital tem 14 mil exames contratualizados com a Secretaria Municipal de Saúde por mês. “A nova organização se deu pensando nos pacientes e no custo que os deslocamentos geravam para eles. Muitos vêm de outros municípios, em veículos coletivos das Prefeituras e nem sempre há tempo hábil para se locomover até outras unidades”, finalizou.