Exposição de Maquetes do Condomínio Estudantil no Anglo e na FAUrb
As maquetes e passeios virtuais do Condomínio Estudantil da UFPel, estarão no Campus Anglo, ao lado da Cafeteria, até a quarta-feira(15), após esta data, a exposição itinerante irá para a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAUrb), onde fica até sexta-feira (17). Durante a semana, os estudantes do Grupo de Estudos para o Ensino-Aprendizagem de Gráfica Digital (Gegradi) aplicarão uma pesquisa sobre as formas de representação utilizadas na exposição.
O novo condomínio estudantil será erguido em terreno localizado entre as ruas Conde de Porto Alegre e Benjamin Constant e Santos Dumont e General Osório.
O material que compõe a mostra reúne maquetes, modelos de implantação no terreno, miniaturas dos apartamentos e tour virtual. As projeções de como será o novo Condomínio Estudantil Universitário da UFPel estão sendo levadas pela instituição para que a comunidade possa ver como vai ser a nova estrutura quando ela estiver concluída.
“Queremos representar o CEU de forma acessível”, explicou a professora Adriane Borda, da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, coordenadora do trabalho. As maquetes e projeções eletrônicas são fruto do trabalho do Grupo de Estudos para o Ensino-Aprendizagem de Gráfica Digital (Gegradi), ligado à Faurb, que dedicaram dias de suas férias para a elaboração do material.
Confira os vídeos dos projetos de tour virtual
O projeto
Desenvolvido por diversos estudantes, bolsistas e voluntários, em uma grande atividade de ensino-aprendizagem, a ação de representação da nova Casa do Estudante trouxe à forma de imagens e formas volumétricas as plantas e projeções arquitetônicas pensadas para o conjunto de edificações. Eles foram produzidos por equipamentos de corte a laser e impressão 3D, enquanto outros usam a mesma tecnologia de fotorrealismo usada em jogos para uma apresentação eletrônica de forma que aquele que tenha contato com o modelo sinta-se dentro de um dos apartamentos.
“A ideia era explorar todos os tipos de representações”, diz a professora. A docente diz que é necessário que se crie uma cultura, na Arquitetura, de se apropriar de tudo o que está disponível para a atividade profissional.
Adriane considera que a ação tem sido um laboratório de experimentação e de uso de novas tecnologias. “A partir dos trabalhos, chegamos a diversas conclusões”, afirma ela, ao contar que foi possível avaliar o aproveitamento e a qualidade de vários materiais. Os novos desafios a serem encarados pelo grupo são o desenvolvimento de maquetes táteis, voltadas a pessoas com deficiência visual, e o uso de realidade aumentada.