Cine UFPel terá sessão especial sobre gênero e sexualidade
O Cine UFPel terá, nesta quinta-feira (19), às 19h, as reprises do curta “Rapsódia para o homem negro”, de Gabriel Martins, e o longa “Ela volta na Quinta”, com direção de André Novais Oliveira. Na sexta-feira (20), no mesmo horário, haverá sessão especial sobre Gênero e Sexualidade com debate mediado pela professora Ana Paula Penkala. Haverá a estreia dos filmes “Trans*lúcidxs”, de Miro Spinelli, e “Bichas”, dirigido por Marlon Parente.
O Cine UFPel tem entrada gratuita e fica na rua Lobo da Costa, 447.
Veja mais detalhes da programação da semana:
Quinta-feira, 19/05
19h
Reprise
Curta: Rapsódia para o homem negro
Dir.: Gabriel Martins
(MG, Fic, 24min, 2015)
Sinopse: Ode é um homem negro. Seu irmão, Luiz, foi espancado até a morte durante um conflito em uma ocupação em Belo Horizonte. O filme utiliza alegorias e simbolismos para contextualizar as relações políticas, raciais, de ancestralidade e urbanização no mais recente cenário social brasileiro.
Longa: Ela volta na Quinta
Dir.: André Novais Oliveira
(MG, Fic, 108min, 2015)
Sinopse: A história de Maria José e Norberto, casal que vive há 35 anos juntos, na cidade de Contagem, região metropolitana de Belo Horizonte, Minas Gerais. Bastante desgastado pelo tempo, o relacionamento dos dois se encontra em crise. Maria José, mesmo com problemas de saúde, resolve fazer uma viagem para Aparecida do Norte, como forma de pensar se o divórcio é mesmo a solução.
Sexta-feira, 20/05
19h
Sessão especial sobre Gênero e Sexualidade com Debate mediado pela Profa. Ana Paula Penkala
Curta: Trans*lúcidxs
Dir.: Miro Spinelli
(RJ/SP/DF, Doc, 10min, 2013)
Sinopse: A partir de imagens autodocumentais publicadas online por indivíduos trans*, este ensaio cinematográfico busca expandir o olhar sobre seus corpos, aprofundando-se nas subjetividades que transformam a matéria-corpo.
Média: Bichas
Dir.: Marlon Parente
(PE, Doc, 38min, 2016)
Sinopse: Esse filme fala, antes de tudo, de amor. Para ser mais exato, de amor próprio. A palavra BICHA vem sendo usada de forma errada, como xingamento, quando na verdade deveríamos tomar como elogio.