Oficina de música trabalha ritmos cubanos na Bienal
No terceiro dia da Bienal Internacional de Arte e Cidadania, estudantes e interessados em música reuniram-se no Laboratório de Artes Populares Integradas –LAPIS para uma oficina ministrada por Marcos Negrinho Martins, estudante de Música da UFPel. Na oficina, é demonstrada, na teoria e na prática, as diferenças entre a clave cubana e a brasileira. O músico cubano Juan Prada participa do evento como convidado.
Marcos, que já esteve em Cuba estudando estes ritmos, ressaltou a importância de se compreender estas diferenças visto que o conhecimento musical brasileiro é mais influenciada pela música americana.
“Originalmente, se escrevia dois por quatro (como a partitura brasileira), entretanto foi adaptado ao ritmo de Cuba, somente para facilitar a leitura,” afirma Juan Prada.