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Novo espaço para o Setor de Necropsia da Veterinária

necropsia 1A aguardada transferência da Faculdade de Medicina Veterinária para o prédio da antiga Reitoria, no campus Capão do Leão, em 2008 – a sede da Unidade distava três quilômetros do campus –, impôs necessidades novas, que precisam ser atendidas pela Administração Central da Universidade.

Um dos exemplos é o Setor de Necropsia, que por suas características exige um espaço adequado. Para atender a esta demanda, foi assinado, no último dia 8, na sede da Faculdade, o contrato de construção de um prédio para a área de Necropsia. Com previsão de entrega de 150 dias, a obra envolve recursos da ordem de R$ 640 mil e deverá ser iniciada em breve.

O novo setor de Necropsia integra um conjunto de ações planejadas pela atual gestão, após um estudo de necessidades desenvolvido em 2013.

Segundo o diretor da Faculdade, professor Thomaz Lucia Jr., a estrutura do prédio da antiga reitoria, projetada para sediar atividades administrativas, não oferece condições específicas necessárias para as atividades de Necropsia, que continuaram a funcionar no local anterior. “No entanto, a distância impõe dificuldades aos alunos e professores por ocasião de aulas práticas, sem falar que a antiga sede funciona em prédio da Embrapa, cedido em regime de comodato”, observa.

Com o auditório lotado de estudantes de graduação e pós-graduação, o ato de assinatura do contrato contou com a presença do pró-reitor administrativo, Antônio Cleff, do coordenador de Obras e Planejamento Físico, Cleidi Victória Pinto, do diretor da Faculdade, Thomaz Lucia Jr., do diretor adjunto, Éverton Fagonde da Silva, e do diretor da Marques Imóveis, Rui Marques, vencedora da licitação.

Na oportunidade, o diretor da Faculdade de Veterinária falou sobre a importância da obra que será realizada na sede própria da Faculdade, que na maior parte de sua existência esteve em casas emprestadas.

De sua parte, o reitor Mauro Del Pino destacou a importância do investimento na infraestrutura da Faculdade de Veterinária, cujos 45 anos de existência coincidem com os 45 anos da UFPel. Del Pino falou ainda sobre as avaliações dos cursos realizadas pelo INEP, que mostram a realidade vivida pela Universidade, quando a avaliação da qualificação dos docentes empurra o conceito para cima e a avaliação da estrutura dos cursos leva o conceito para baixo. “Por todos estes diagnósticos tornam-se urgentes os investimentos em infraestrutura”, disse.

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