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Núcleo de Documentação Histórica comemora 30 anos com diversas atividades virtuais

Ao completar 30 anos, o Núcleo de Documentação História da UFPel – Profª. Beatriz Loner – preparou diversas atividades virtuais. Além da criação do Instagram com o objetivo de criar conteúdos que enfocam a História, o Núcleo lançará um livro comemorativo às três décadas de atuação.

No perfil do Instagram, além de jogos sobre história, os interessados poderão conferir vídeos de pessoas que dividiram a sua trajetória com o NDH e que hoje atuam em vários espaços educacionais (UFRGS, FURG, UFFS, UFPel, Unipampa, Federal de Tocantins, Estadual de Mato Grosso, além de vários professores de IFs e das redes), serão 30 vídeos. De acordo com a coordenadora do Núcleo, professora Lorena Gill, o NDH é um dos projetos de extensão mais longevos da UFPel, já que está fazendo 30 anos. “A sua tarefa tem sido maior, ao ter desenvolvido vários projetos de ensino e de pesquisa durante essas três décadas. Orgulha muito a equipe do NDH ter formado dezenas de profissionais que hoje atuam em diversas universidades e IFs, dentre outros”, comemora.

Jogo de Perguntas

Já está disponível o primeiro jogo de perguntas e respostas do NDH.

Os quiz estão disponíveis na página do instagram (www.instagram.com/ndh.ufpel) ou clicando nos links:

Jogo sobre enfermidades em Pelotas: https://bit.ly/jogoenfermidades

Jogo sobre religiões em Pelotas: https://bit.ly/jogoreligioes

Jogo sobre presidentes do Brasil:  https://bit.ly/jogopresidentes

Acompanhe o NDH nas páginas do Facebook e Instagram para conferir muitas atividades e informações sobre a história de Pelotas, do Brasil e do Mundo.

Outras atividades estarão disponíveis nessas página para exercitar a memória durante a pandemia.

História

O Núcleo de Documentação Histórica da UFPel (NDH – UFPel) foi fundado em março de 1990, pela professora Beatriz Ana Loner, com as funções de um Centro de Documentação e Pesquisa em História. Em 2018, o NDH recebeu o nome de sua fundadora em homenagem póstuma.

A ideia inicial de servir de local de preservação da história institucional da Universidade rapidamente foi acrescida das funções de Núcleo de Pesquisa, Extensão e centro de resguardo da história do trabalho e dos partidos políticos de nossa região.

Com a incorporação dos acervos da Delegacia Regional do Trabalho do RS, da Justiça do Trabalho da Comarca de Pelotas, do DCE-UFPel, da Laneira Brasileira SA, da FAEM e do Grêmio Estudantil do IFSul (antigo CEFET-RS), o NDH firma-se como um importante centro de preservação histórica e fonte de pesquisa nas áreas mais diversas.

Além disso, nos últimos anos, o Núcleo tem se consolidado como local de formação acadêmica. Através de grupos de estudo, seminários, aulas práticas e, principalmente, graças aos projetos de pesquisa que agregam bolsistas e voluntários, o NDH vem contribuindo para uma melhor qualificação de alunos do curso de História. Prova disso é o expressivo número de bolsistas que saem para mestrados e doutorados.

Acervo

O Núcleo de Documentação Histórica (NDH), ao longo dos anos, vem acumulando um acervo documental caracterizado pela sua heterogeneidade, de conteúdo e tipos de materiais proveniente de doações e arrecadações diversas, abordando principalmente assuntos referentes a movimentos sociais (operário, urbanos, MST, etc.), a história de Pelotas e região e a história da Universidade Federal de Pelotas.

Possui inúmeros jornais, revistas, panfletos, folhetos, etc., além de um acervo bibliográfico bastante amplo, composto de livros, periódicos, teses, dissertações, relatórios, artigos e monografias, todos a disposição dos estudantes e pesquisadores.

Também faz parte do acervo documental do NDH o arquivo permanente da Delegacia Regional do Trabalho (DRT) que abarca as décadas de 1930 a 1960 e o arquivo de Processos Judiciais da Justiça do Trabalho da Comarca de Pelotas, das décadas de 1940 a 1990, os documentos do Grêmio Estudantil do CEFET-RS e do DCE – UFPel, doados em regime de comodato e, também, o manuscrito inédito de João Simões Lopes Neto, Artinha de Leitura que foi repassado para o Instituto João Simões Lopes Neto, em Pelotas. Outro importante acervo sob guarda do NDH é a coleção com 241 folhetos doados pela Igreja Positivista do Brasil e pela Capela Positivista de Porto Alegre ao Prof. Dr. Paulo Pezat.

Recentemente foi constituído um Banco de Dados para o Acervo da Justiça do Trabalho, o qual já disponibiliza, para conhecimento, os dez primeiros anos da documentação. No Banco constam informações mais gerais sobre o processo, de modo a facilitar o trabalho dos pesquisadores.